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segunda-feira, 26 de setembro de 2011


Ambulâncias paradas: Maranhão deve explicação; Ricardo, solução

A equipe de jornalista do Fantástico veiculou ontem à noite uma completa matéria sobre a situação das ambulâncias do SAMU no Brasil. Reportagem equilibrada e que serve de extremo alerta sobre a situação da saúde pública nacional.
 
Entre os principais problemas, a constatação da existência de mais de mil ambulâncias sem uso, apesar de novas. Na Paraíba, cerca de 90 das 160 entregues em 2010.
 
Para a oposição, um prato cheio para o discurso contra o governo do Estado. Mesmo ficando claro na matéria que o governo José Maranhão é que saiu da reportagem com a acusação de que entregou ambulâncias sem respeitar os critérios técnicos para fazê-lo.
 
Em determinando momento da reportagem, o jornalista do Fantástico chega a perguntar: “Estão fazendo a casa pelo teto? Entregando as ambulâncias antes da estrutura?”
 
Em Sapé e em Guarabira, prefeituras cujos prefeitos votaram em Maranhão em 2010, outra constatação: as ambulâncias foram entregues antes que o processo de estruturação fosse assegurado.
 
Ou seja, o que serve de comemoração para a oposição serviu para o Fantástico como acusação para a entrega sem critérios do governo Maranhão III.
 
Mesmo fora do governo, José Maria de França (ex-saúde) e Roosevelt Vita (Chefe da CGE) tiveram que sair de suas trincheiras para se defender das acusações. Foram alvos mesmo sendo oposição.
 
Vale lembrar que Algumas das ambulâncias, inclusive, conforme registra a própria reportagem, estão paradas há mais de um ano. Ou seja, já não funcionavam no governo Maranhão III.
 
Claro que o assunto não se encerra aí. Se é verdade que a maioria das ambulâncias entregues no governo Maranhão não tinham estrutura, seja de pessoal seja de base física, para funcionar, não se pode achar que esse governo não tem a responsabilidade de corrigir a distorção, junto obviamente com os municípios contemplados. .
 
Cabe à atual gestão estadual e as gestões municipais correrem, como se prestassem um atendimento de emergência, para assegurar a estrutura própria para o funcionamento das ambulâncias – cerca de 90 das 160 entregues – ainda paradas.
 
Não fazer isso é fazer o mesmo que fizeram com a Barragem de Camará. Um governo fez errado e o outro não corrigiu o erro.
 
Uma tragédia.
 
Luís Tôrres

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